Naval e Belenenses empataram a um golo em jogo disputado na Figueira da Foz e que abriu a 5.ª jornada da Liga. Baradii colocou a Naval em vantagem, Porta restabeleceu a igualdade já em período de compensação.
Oportunidades repartidas no primeiro tempo, se bem que a melhor ocasião de golo tenha pertencido à Naval. O Belenenses nunca abdicou de tentar a sua sorte mas evidenciava dificuldades no último terço, pelo que as tentativas para bater Peiser passavam, exclusivamente, por disparos de meia-distância. A qualidade de jogo estava longe de arregalar os olhos dos adeptos.
A Naval acelerou no início da segunda parte, quiçá procurando forçar a quebra física do adversário, cujas limitações nesse aspecto são notórias. Marinho ligou o turbo e a partida passou a ter sentido único. Mas o Belenenses continuou a não se entregar e assumiu definitivamente o contra-ataque como forma de chegar (poucas) vezes à baliza figueirense.
A pressão navalista ameaçava acabar em golo e quem o vaticinou não se enganou. Baradji, pouco depois de ter entrado em campo, leu bem uma jogada em que Simplício, outra aposta para a segunda parte, obrigou Júlio César a defender para a frente e Marcelinho não foi egoísta, servindo o francês para o remate vitorioso.
Com cerca de um quarto-de-hora ainda para jogar, o Belenenses tentou recuperar no marcador mas as forças escasseavam. O empate é fruto do coração dos jogadores e em especial de Zé Pedro e Porta que construíram o golo.
Quanto à bancada azul, o Belenenses organizou excursão e saiu com um bus do Restelo e a Fúria Azul deslocou cerca de 40 elementos à Figueira da Foz em automóveis. Para além dos adeptos de Lisboa, destaque para a forte presença de adeptos azuis da zona centro do país.
Oportunidades repartidas no primeiro tempo, se bem que a melhor ocasião de golo tenha pertencido à Naval. O Belenenses nunca abdicou de tentar a sua sorte mas evidenciava dificuldades no último terço, pelo que as tentativas para bater Peiser passavam, exclusivamente, por disparos de meia-distância. A qualidade de jogo estava longe de arregalar os olhos dos adeptos.
A Naval acelerou no início da segunda parte, quiçá procurando forçar a quebra física do adversário, cujas limitações nesse aspecto são notórias. Marinho ligou o turbo e a partida passou a ter sentido único. Mas o Belenenses continuou a não se entregar e assumiu definitivamente o contra-ataque como forma de chegar (poucas) vezes à baliza figueirense.
A pressão navalista ameaçava acabar em golo e quem o vaticinou não se enganou. Baradji, pouco depois de ter entrado em campo, leu bem uma jogada em que Simplício, outra aposta para a segunda parte, obrigou Júlio César a defender para a frente e Marcelinho não foi egoísta, servindo o francês para o remate vitorioso.
Com cerca de um quarto-de-hora ainda para jogar, o Belenenses tentou recuperar no marcador mas as forças escasseavam. O empate é fruto do coração dos jogadores e em especial de Zé Pedro e Porta que construíram o golo.
Quanto à bancada azul, o Belenenses organizou excursão e saiu com um bus do Restelo e a Fúria Azul deslocou cerca de 40 elementos à Figueira da Foz em automóveis. Para além dos adeptos de Lisboa, destaque para a forte presença de adeptos azuis da zona centro do país.
Bom apoio da Fúria especialmente na 1ª parte do encontro.
Na 2ª parte verificou-se algum inconformismo dos belenenses presentes perante a passividade do técnico Casemiro Mior, que demonstrava falta de ideias e opções numa partida que poderia muito bem ter dado 3 pontos à equipa do Restelo.
Perante a falta de resultados, o ambiente aqueceu ainda na Figueira aquando da saída das cabines dos jogadores, equipa técnica e dirigentes, e a confusão, entretanto, acabou por ser inevitável após a chegada ao Restelo onde se verificou alguma tensão junto da equipa técnica de futebol. O apoio aos jogadores e a pressão de cerca de 130 adeptos presentes sobre a equipa técnica foi o principal destaque da madrugada de sábado; no entanto os respectivos pormenores ficam para quem esteve presente...
Ainda antes de terminar esta reportagem, gostariamos de mencionar que no final do encontro entre o Belenenses e a Naval, houve ainda uma invasão de campo efectuada por parte de alguns elementos da FA e que segundo as ultimas informações recolhidas pelo blog oficial da Fúria Azul, os pontapés de canto do Estádio Municipal da Figueira da Foz nunca mais voltarão a ser os mesmos...
BELENENSES SEMPRE, ULTRAS ETERNAMENTE !
4 comentários:
os cantos nao mais voltarão a ser os mesmos e espero bem que o mesmo canto nao seja bombardeado de boladas... :P
Valeu pela festa! 8 litritos é coisa pouca.
"olhe, o jogo do Belenenses, é por aqui?" ehehehe :P
http://belenenses1919.blogspot.com/
eu não esqueci o que o filho da puta do pacheco disse
Eu é que consegui tirar dali estes energúmenos :-)))))
só espera q sejam ultras no dia 29 d outubro ! acompanhem o vosso clube !!!
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