MADEIRA: DIÁRIO DO 1º DIA

A Furia Azul começa desde hoje a fazer o diário da viagem á Madeira. Todos os dias vai ser colocado um texto onde poderá ler as peripécias dos ultras que se deslocaram até a bela ilha da Madeira para apoiar as nossas equipas de Futebol e Andebol.

Sexta feira, 17 de Abril, 06h00, encontravam-se os elementos que se deslocavam á Madeira, o sono era muito, mas a vontade e o dever de mais uma jornada de apoio das nossas equipas, dava-nos forças para tudo, e o único desejo entre os animados ultras era de regressar com 2 vitórias. A hora de saída do avião aproximava-se e aqui entre nós que ninguém nos ouve, alguém houve que sendo a sua primeira viagem de avião não estava muito seguro, mas tudo correu bem e a viagem fez-se em cerca de 1h20 onde se aproveitou para falar do acto eleitoral do nosso clube, e de alguns assuntos da Furia.

A chegada a Madeira fez-se pelas 9h20 e logo se tentou arranjar forma de vir até ao Funchal, Airbus não dava, táxi não dava, a carreira SAM não dava e alugar um carro muito menos, e lá se passou uma hora e outra e nada, ao fim de muita risota por parte de uns e o padre de Beja ficar lixado com a matemática, lá nos decidimos e viemos para o Funchal, onde já nos esperavam os amigos da Furia Azul Madeira e alguns amigos de anos anteriores.

A Hora era de tratar rapidamente dos quartos, pois a fome já apertava, sim com isto tudo do vem não vem do aeroporto já era 13h, e a sede era mais que muita. A coral já nos esperava na mesa, acompanhada dos sempre bons “dentinhos” e lá se pôs a conversa em dia. Era hora agora de almoçar e de o nosso camarada Tomás nos mostrar a nova faixa da Madeira, é um orgulho para mim e para todos os furiosos ver este núcleo a ser criado com pessoas de trabalho, e que tanto gostam do Belenenses.

A tarde foi de festa, passada em Ribeira Brava na Tasca da Poncha, juntamente de muitos cânticos e festa, até já os residentes locais gritavam pelo Belenenses. A animação era muita e seguia pela Ponta do Sol, Caniço, acabando de novo na Ribeira Brava no “ Patinhas” para provar mais uma especialidade típica e claro a Coral, que nunca pode faltar.

Era agora hora de regressar ao Funchal e ficar pela marina a jantar, ouvir musica e dar asas aos dotes de dois furiosos dançarinos, mas como nem tudo se pode contar o resto fica para quem cá esteve e para contar depois na curva, a noite acabou no casino onde a sorte de uns é o azar de outros, felizmente os furiosos tiveram sorte e alguns deles regressaram com mais uns euros.

Foi assim o primeiro dia da transferta a Madeira, o pessoal manda desde já um abraço a todos e meus amigos se poderem venham cá para o ano porque para alem de andares com elementos da fúria que são da maior simpatia e camaradagem conheces uma bela ilha do nosso pais. Para terminar uma frase que eu me lembro de um texto que li uma vez no azulão de uns amigos que como eu contaram a sua historia .
“A CORAL É UM BACANAL”

VIVA O BELENENSES

PS: As fotos serão publicadas à noite

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