MADEIRA: DIÁRIO DO 4º DIA

Segunda feira 20 de Abril, os jogos acabaram, agora era altura de irmos conhecer melhor a ilha, e que bela ilha! A manhã começava mal: o nosso condutor não podia e não tínhamos transporte para poder conhecer a ilha, mas depois de muito se pensar em soluções, a única era alugar uma carrinha, para podermos ir onde queríamos, e assim foi. Sixkt era a agencia e os 30% de desconto oferecido pela dona da empresa souberam muito bem.

Já com a carrinha nas mãos lá rumamos a São Vicente para conhecer as grutas, coisa que não nos foi possível, mas mesmo assim a deslocação valeu a pena, pela bela paisagem que aquela terra tem, e de gente tão acolhedora.

Seguia-se Porto Moniz, o caminho muito acidentado e o nosso companheiro Mercês ficava um pouco almariado, mas lá se seguiu até Porto Moniz. Que bela terra, que belas piscinas naturais, muitas fotos muita diversão e muita brincadeira com o Beja, tanta que ele já ficava um pouco chateado, mas tudo brincava tudo se animava e lá seguimos caminho.

Próxima paragem em Paul da serra, uma zona no cima da serra onde por toda a subida se vê várias vacas selvagens, zona esta que está ainda muito selvagem, a natureza no seu melhor onde o homem ainda não destruiu, como em grande parte da ilha que continua muito selvagem.

Mas era tempo de deixarmos as vacas sossegadas, e rumar a outras paragens, neste caso Funchal, uma viagem linda pelas estradas regionais, onde se pode observar paisagens que infelizmente quem mora por Lisboa e arredores quase nunca pode ver.



Chegado ao Funchal lá rumamos para a casa de uns amigos Madeirenses, que novamente nos receberam como reis. Mais uma vez não posso deixar de agradecer a todos que nos receberam, e dizer que os madeirenses sabem receber os amigos como ninguém. O jantar durou noite fora sempre muito animado, dando até para lançar uns foguetes e um fogo de artificio.

Finalmente o regresso ao Funchal, eram perto das 4h da manha e já nada se encontrava aberto a excepção das “escadinhas”, os mais resistentes continuaram as voltas a procura de algum bar em aberto pois não queríamos desperdiçar a última noite, mas nada, lá tivemos de nos convencer e rumar á pensão.
Amanhã é o ultimo dia de deslocação, e a vontade de ir embora não é nenhuma, desde já um grande abraço.

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