BELENENSES - PORTO

Este Domingo houve lugar a mais um clássico no Estádio do Restelo, depois de na semana passada termos recebido o derby com o Benfica.



As expectativas eram boas, pois observamos a equipa em franco crescimento de rendimento. A chuva assolou a capital, deixando, em particular, o Restelo bastante mal tratado, com danos vários. Mesmo assim o nosso sempre excelente relvado conseguiu aguentar-se e manter um piso minimamente aceitável, quando comparado com outros campos que nem sequer haviam apanhado metade da água.



Contrariando o mau tempo ainda foram os oficiais 8.225 espectadores que marcaram presença no mais belo estádio de Portugal.

A Fúria Azul marcou mais uma vez uma boa presença, preenchendo muito bem o sector, ainda que tenha sofrido da demora na entrada, pois o acesso á bancada faz-se quase a conta gostas, com demoradas revistas por parte dos steward’s.




Aguardava-se a entrada das equipas em campo, com tempo ainda para a habitual e sempre significativa ida do plantel portista à estátua do nosso Pepe, onde depositaram uma coroa de flores. Crê-se que desta vez saibam o porquê e quem foi o Grande Pepe, pois ao Rolando não lhe será totalmente alheio, ele que já foi um atleta de Cristo.



No sector Furioso as 8 bandeiras gigantes iam deflagrando até ao início do jogo com todo o fulgor por parte dos tripas, enquanto o Belenenses não conseguia impôr-se e ia dando perigosos espaços e denotando algum desacerto, desacerto esse que teria fruto dos nos golos portistas quase seguidos, com a nossa defesa a ficar muito mal na fotografia. Reagiu Jaime Pacheco á passagem da meia hora fazendo entrar de uma só vez o estreante mas experiente Ávalos e (a incógnita) Saulo para o lugar dos inoperantes Wender e Cândido Costa. Decisões acertadas que fariam o Belenenses ir para cima do Porto, que não poucas vezes alinhou com a equipa toda atrás da linha da bola, e tendo conseguido um golo que dava novo alento. Renascia a esperança e renascia uma boa parte da Fúria, que nunca se conformou e sempre tentou puxar ao máximo pelos nossos atletas.



Andou o Belenenses toda uma hora atrás do prejuízo podendo empatar por três ocasiões, sem que tenha conseguido, contudo, bater Helton, sendo que a mais flagrante foi a perdida de Ávalos que, isolado, rematou por cima.




Em contra-pé o Porto fez o 3-1 que matou o jogo e nos tirou as esperanças de um resultado positivo, que ate então parecia bem possível.
Viria ainda Fucile a ser expulso (mais a pedido que outra coisa), mas já nada havia a fazer, com dois golos de desvantagem e com um jogo muito desgastante, pois o terreno estava pesadíssimo.



Fim do encontro com a saudação por parte dos adeptos belenenses em geral à nossa equipa, que se mostrou mais uma vez em crescente de forma.

2 comentários:

Anónimo disse...

ha reunião 4ª feira ? ? ?
JPedro

Anónimo disse...

tas em grande luciano
lool